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  • Foto do escritorJefferson W. Santos | Ad Astra

O risco organizacional

Atualizado: 25 de fev.

O presente artigo evidencia a existência de RISCOS LATENTES em atividades corriqueiras no âmbito de uma organização. Entretanto, o enfrentamento do risco não é responsabilidade exclusiva de líderes ou de gestores.


Este artigo abordará temas que já são de conhecimento -ou de domínio- de pessoas e de organizações.




O conteúdo, entretanto, irá além da abordagem tradicional da existência do RISCO nas organizações.


Esse entendimento tradicional refere-se aos riscos que encerram em acidentes de trabalho, de transporte e de aviação. Já quanto a vertente que não foca o dano físico ou patrimonial, há o RISCO oriundo de invasões e subtração de recursos.


De forma disruptiva, este artigo busca evidenciar o RISCO nas atividades corriqueiras, administrativas e operacionais, mas que se transformam em elemento deflagrador de sinistros e de perdas maiores -anteriormente citados- que ocorrem no âmbito da produção de bens e de serviços em uma organização.


A persistência do RISCO gera a sensação de insegurança, o que leva ao aumento de custos com prevenção e com contratação de seguros sobre as atividades, as estruturas e os equipamentos.


O risco é o resultado de gestão deficiente.


Uma boa gestão da segurança permite a prevenção do RISCO antecipando-se aos seus resultados que podem ser eliminados ou mitigados.


Os RISCOS, quando não abordados de forma proativa e resolutiva, geram PERDAS.


As PERDAS ocorrem na vida pessoal, na vida doméstica e na vida profissional e estas, em particular, em empresas ou em organizações.


Portanto, em se tratando, especificamente, de uma organização o RISCO exerce diferentes formas de IMPACTO.


Então, considerando a existência do RISCO no âmbito das organizações, ele evolui para uma situação em que há perdas de vidas, de patrimônio e de recursos. Deve-se também considerar neste contexto a perda de credibilidade e de competitividade.


Em uma ORGANIZAÇÃO há formas diferenciadas de risco, dentre elas destacam-se o sinistro, a interdição (da empresa ou partes dela), eventual depreciação do patrimônio ou do valor do negócio dentre outras formas de PERDAS.


Para uma atuação antecipativa e de forma assertiva as origens do RISCO devem ser identificadas corretamente. Elas tanto podem estar no ambiente externo ao qual a organização está inserida, como no seu ambiente interno.


Portanto, em se tratando do RISCO com origem no ambiente externo, os fatores desse risco influenciam a eficiência e a produtividade dos setores desse ambiente interno da organização, sejam em atividades simples, preparatórias ou de apoio, como as de conclusão de um bem ou de um serviço.


A existência do RISCO ocorre por intermédio de AGENTES ou de FATORES ADVERSOS, tendo-se o adverso como algo não esperado, planejado ou desejado.


A cadeia de eventos entre o RISCO e uma PERDA requer conhecimento do produto (bem ou serviço) a ser entregue, das atividades do ambiente no qual funcionários, recursos e processos estão inseridos para, então, haver o reconhecimento do RISCO e o conhecimento sobre as intervenções necessárias e oportunas.


O risco organizacional, portanto, é uma realidade corriqueira cuja prevenção e intervenção proativa não é responsabilidade exclusiva de líderes ou de gestores, mas sim de todos os integrantes da organização.

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